Parar realmente… fechar os olhos… respirar fundo... bem fundo... ir ao fundo de nós.
Abrir os olhos, com um sorriso pendurado nos lábios. Abrir a janela do carro aumentar o som do rádio, olhar nos olhos de alguém, sentir o cheiro a mar que enche o ar, ouvir o som das ondas ao fundo, tocar alguém que nos diz muito e sorrir...
Ter um sorriso bem dentro de nós.
Aproveitar bem as coisas pequenas, os momentos, as relações, as pessoas, os olhares, os sorrisos, os gestos, os carinhos impensados, as palavras doces irreflectidas, a transparência daqueles que temos perto de nós.
Ser genuína, intensa, verdadeira...
Sentido...
Rir das coisas insignificantes da vida que nos roíam há instantes atrás.
Lembrar os momentos bons, os sítios, as histórias, as pessoas, e os lugares…
Uma gargalhada cristalina, uma lágrima não escondida, um suspiro, um desabafo e todas as sensações assim, assim tão à flor da pele…
Encontrar alguém que nos entende como mais ninguém, descobrir outro alguém que nos lê a alma e o coração mesmo sem ter que nos ouvir...
Ter o prazer de desfrutar a vida, a vida tal como ela é com alguém que nos segure a mão sempre que for preciso! E nos diga tudo o que temos que ouvir, mesmo que não seja o que queremos
Encontrar estes momentos para parar.
Lembrarmo-nos de respirar fundo de vez em quando.
Assim quando estamos numa tempestade imensa por estarmos tempo demais longe de nós.
Lembrarmo-nos de tudo o que é genuíno, espontâneo, intenso, sentido e das coisas boas na ponta dos dedos, dos frios na barriga e acalmar as vontades de crescer.
Parar…
Parar para sentir e descobrir como é bom tudo o que temos na palma da mão e dentro de nós!
E depois voar…
Voar sobre uma onda, uma praia, o mundo e dar um abraço apertado, bem apertado, à vida!
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