Não sei porquê. Não tens feito parte da minha vida, não tens estado presente. Deixámos de nos ver, as coisas tornaram-se frias, distantes. Mas hoje apareceste. Consegui ver novas facetas tuas, “descobri-te” através do sonho. Estavas tão perto de mim, tão presente. Mas não me vias, sentias a minha presença, mas não me vias. Ou ignoravas-me.
A tua alegria e o teu sorriso tinham desaparecido. Tinhas-te tornado numa pessoa diferente, apática e distante. Estavas afundado em dilemas e não vias nada nem ninguém à tua volta. Eu chamava por ti, os teus amigos chamavam por ti, pediam-te conselhos, choravam as suas tristezas gritavam as suas alegrias e tu… não reagias. O teu calor tinha desaparecido, eras uma sombra.
Afastei-me por não querer ser uma presença incómoda. À medida que andava, tu ias olhando para trás, como se alguma coisa te fizesse acreditar haver ali motivo para isso. E começaste a andar na minha direcção. Parámos, eu vi-te, tu não. Senti que não caminhávamos pelo mesmo motivo, porque eu tinha força para te ver, mas tu não. Desisti de te ter, porque não conseguíamos caminhar juntos. Tudo se tornou frio, o dia tinha perdido a cor. Ia avançando, na certeza de que cada passo poderia significar um novo rumo para a minha vida. Andei, andei, andei… e reencontrei-te, mais à frente, à minha espera para prosseguir a caminhada.
A tua alegria e o teu sorriso tinham desaparecido. Tinhas-te tornado numa pessoa diferente, apática e distante. Estavas afundado em dilemas e não vias nada nem ninguém à tua volta. Eu chamava por ti, os teus amigos chamavam por ti, pediam-te conselhos, choravam as suas tristezas gritavam as suas alegrias e tu… não reagias. O teu calor tinha desaparecido, eras uma sombra.
Afastei-me por não querer ser uma presença incómoda. À medida que andava, tu ias olhando para trás, como se alguma coisa te fizesse acreditar haver ali motivo para isso. E começaste a andar na minha direcção. Parámos, eu vi-te, tu não. Senti que não caminhávamos pelo mesmo motivo, porque eu tinha força para te ver, mas tu não. Desisti de te ter, porque não conseguíamos caminhar juntos. Tudo se tornou frio, o dia tinha perdido a cor. Ia avançando, na certeza de que cada passo poderia significar um novo rumo para a minha vida. Andei, andei, andei… e reencontrei-te, mais à frente, à minha espera para prosseguir a caminhada.
Sem comentários:
Enviar um comentário