"Peter Pan era um rapaz. Valente como poucos. Sabia cantar como o galo.
E voar melhor que ninguém.
Podia voar muito alto.
Podia voar baixinho.
Sabia correr com as nuvens e caçar estrelas. Ele até sabia escorregar pelo arco-íris.
Peter Pan tinha uma grande amiga. Uma fada pequenina chamada Sininho que também podia voar. Não falava. Mas ficava de pé na mão de Peter.
À volta de Sininho piscavam luzes e havia ruído de sinos.
Entendiam-se perfeitamente um com o outro.
Peter e Sininho viviam na Terra do Nunca. Era um lugar mágico. Nas matas havia Índios. Junto a Rocha da Caveira, na baia, estava o barco pirata. E havia ainda a Árvore do Enforcado.
A casa de Peter era uma caverna secreta, sob a Árvore do Enforcado. Vivia lá com os seus amigos. Os amigos eram os Meninos Perdidos. Não tinham pai, nem mãe. Mas tinham o Peter, a Sininho e aquela caverna secreta e segura."
Ás vezes como gostava que isto fosse mesmo real, que o Peter Pan existisse mesmo e que a Sininho existisse de facto e que andassem por aí os dois a espalhar a alegria e a boa disposição a muita gente e a lembrar-lhes de que a vida neste Everland e realmente efémera e que muitas coisas são passageiras de mais e que a melhor maneira de a viver e não deitar fora aqueles olhos de criança curiosa e com sede de descobrir o novo.
Nunca se julguem grandes demais para sonhar e para acreditar no que não e real e já agora se quiserem bilhetes para Neverland, pensem primeiro onde e que Neverland para vocês fica. Porque Neverland existe se a tornarmos real no nosso mundo.
Podia voar muito alto.
Podia voar baixinho.
Sabia correr com as nuvens e caçar estrelas. Ele até sabia escorregar pelo arco-íris.
Peter Pan tinha uma grande amiga. Uma fada pequenina chamada Sininho que também podia voar. Não falava. Mas ficava de pé na mão de Peter.
À volta de Sininho piscavam luzes e havia ruído de sinos.
Entendiam-se perfeitamente um com o outro.
Peter e Sininho viviam na Terra do Nunca. Era um lugar mágico. Nas matas havia Índios. Junto a Rocha da Caveira, na baia, estava o barco pirata. E havia ainda a Árvore do Enforcado.
A casa de Peter era uma caverna secreta, sob a Árvore do Enforcado. Vivia lá com os seus amigos. Os amigos eram os Meninos Perdidos. Não tinham pai, nem mãe. Mas tinham o Peter, a Sininho e aquela caverna secreta e segura."
Ás vezes como gostava que isto fosse mesmo real, que o Peter Pan existisse mesmo e que a Sininho existisse de facto e que andassem por aí os dois a espalhar a alegria e a boa disposição a muita gente e a lembrar-lhes de que a vida neste Everland e realmente efémera e que muitas coisas são passageiras de mais e que a melhor maneira de a viver e não deitar fora aqueles olhos de criança curiosa e com sede de descobrir o novo.
Nunca se julguem grandes demais para sonhar e para acreditar no que não e real e já agora se quiserem bilhetes para Neverland, pensem primeiro onde e que Neverland para vocês fica. Porque Neverland existe se a tornarmos real no nosso mundo.
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