terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Já chega!!

Já somos crescidos e já temos as nossas estruturas cognitivas bem estruturadas, por isso admito que “tou nem aí” literalmente para qualquer tipo de argumentos com que ousem atingir-me porque o meu contra-argumento é suficientemente forte para que se lixem, simplesmente.
Pensaremos numa coisa: se tanta coisa em mim faz despender preciosidade do tempo de alguém é talvez porque alguma carga de importância tem para essas pessoas não é?
Oh, não é necessário tanto, a sério.
Obrigado, não preciso de propaganda, no entanto, volto a agradecer. Não me preocupo com o que digam de mim, com que forma me sonhem tratar, se me julgam hipocritamente ou se me criticam venenosamente.
Não preciso que me amem, nem que me odeiem. Sei viver suficientemente bem com a minha simples razão de existência. Acredito que muitas coisas podem não fazer o mínimo sentido, no entanto todo o ser precisa de errar e aprender a viver.
Sou assim, e sou acentuadamente, feliz...

2 comentários:

Sofia Mais Feliz disse...

Quando gostamos verdadeira e puramente de nós mesmos não há critica possível que nos atinja!

Ficamos de tal forma fortes, que não nos conseguem derrubar, por muito que tentem.

Continua com esse amor próprio elevado... assim estás protegida de más-linguas e outros que tais!

Deixa os outros falar... afinal, até má publicidade é publicidade!

E para mulheres resolvidas como nós, coisas dessas, tantos no dá como se nos deu :P

beijinhos***

Unknown disse...

...Apesar de não entender os teus reais motivos, apenas te digo que és uma pessoa excepcional senão vejamos...:

Nós já nos conhcemos já há algum tempo (infelizmente, apesar desta unica forma) e mantemos, ainda, uma amizade bastante normal mas solida, alias, e se estiveres de acordo comigo, se a nossa relação tem sobrevivido este tempo todo desta forma, é sinal de algo muito positovo, não achas?

Agora querida, já estás a dar importancia demasiada ao que não interessa.

Querida, continua a viver e a mostrar o teu sorriso cativante.

Beijo imenso,

RP