
Não quero saber se o tempo que dura é curto ou longo.
Quero que dure o tempo que tiver que durar...
Só esse, mas que dure.
Movida por este desejo, não quero saber se é certo ou errado.
Quero errar se for preciso.
Dar tudo de mim.
Quero acreditar no que vivo, com unhas e dentes.
Quero atirar-me de cabeça.
Meter a mão no fogo (precipitar-me, espatifar-me, queimar-me).
Sabendo que saí desta história com todos os sentidos apostados.
E, se, no final, correr mal saberei que dei o melhor de mim...
Vivi, cresci e magoei-me!
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